Dança do Universo

Dança do Universo

quinta-feira, 11 de novembro de 2010


Cálice da Abundância



..." Ligamos o 4º chakra ao 7º através dos vários chakras superiores e por último o 7º ao 1º chakra…- Apareceu uma chama amarelo-laranja vivo na mão direita que passou tb para a mão esquerda. Essas duas chamas uniram-se e ficou uma só chama vermelha que ao guardá-la no coração e através de mais uma inspiração seria essa a cor que iria proteger o meu corpo durante toda a meditação. Reparei que as cores das chamas que me apareceram eram as cores do 2º e 3º chacras que tinham ficado de fora e ao formarem a vermelha(1º chackra)que entrou no coração, ficou assim também o 4º com o 1º chakra... - Na minha frente apareceu uma mesa de pedra com um cálice de madeira, tosco, muito simples e que tb tinha pedras(verde e rosa) mas não estavam facetadas, eram ovais, polidas mas não brilhantes, como o próprio cálice…do cálice saíram várias pombas e reparei que lá dentro se encontravam 3 ovos brancos que se transformaram em dourados….vestíamos túnicas brancas e foi-nos dito para vermos uma estrada de luz….a estrada que me apareceu era de cristal, estreita que depois subiu e fez um looping, tipo espiral e eu subia e descia sem qualquer problema…Fomos para a montanha…e lá estava o grupo todo, não era nítido mas tinha a sensação que todos tínhamos aqueles lenços na cabeça e a corda à volta como se estivéssemos no tempo de Emanuel… ficamos ca. de 5 minutos em silêncio, em comtemplação. Durante esse tempo, deixei de estar consciente mas voltei a mim com uma imagem e mensagem um pouco estranha. Estava alguém alto na minha frente, não lhe conseguia ver o rosto, que me estava a colocar um fio ou colar ao pescoço, não era prata nem ouro, era como o cálice, simples, parecia ser de corda…senti como se estivesse numa iniciação pois eu estava quieta a receber o presente e tinha uma túnica só que agora já não era branca, era em tons castanhos….Quando desci a montanha, o cálice apareceu novamente na minha mão direita. Foi-nos pedido para dar-mos o cálice à 1ª pessoa que nos aparecesse, a quem precisasse de ajuda. Apareceu ela, muito feliz, com os olhos brilhantes, de braços estendidos para receber o cálice e eu entreguei feliz também por lhe dar algo valioso apesar de simples e tosco. Senti que lhe dava o cálice não porque precisasse mas em sinal de agradecimento e desprendimento pois a meditação tb estava relacionada com a nossa conversa de tarde, sobre o entregar, sobre o desapego. Fiquei maravilhada, foi tudo muito natural, como que uma troca…"
04/05/2010

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